Testado em mais de 70 mil pacientes,
o remédio diminui índices de amputação
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via Operamundi
Dica da @maramandrea, no Face
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Cuba se prepara para iniciar no ano que vem testes em vários hospitais da União Europeia com o medicamento Heberprot-P, que cura a úlcera que surge nos pés de diabéticos.
Será a primera vez que a ilha chega nessa fase de pesquisa em países do chamado "Primeiro Mundo", disse o diretor do CIGB (Centro de Engenharia Genética e Biotecnología), Ernesto López, citado pela AIN (Agência de Informação Nacional).
López afirmou que os ensaios serão realizados em centenas de hospitais de países da União Europeia. Cerca de 700 pacientes devem participar do projeto. Segundo especialistas, essa é a maior pesquisa já feita sobre as úlceras em pés diabéticos.
No momento, Cuba prepara as condições para produzir quantidade suficiente do remédio, para depois colocar o estudo em prática com outras empresas, explicou o diretor do CIGB, instituição que desenvolveu o remédio, único no planeta, em conjunto com o Instituto de Angiologia e Cirurgia Vascular.
O Heberprot-P, que diminui sensivelmente o número de amputações, se tornou o medicamento líder do CIGB. É esperado para esse ano um lucro de 100 milhões de dólares. Com patentes outorgadas em mais de 40 países, o remédio obteve até agora 17 registros sanitários, permissão de uso concedida pelos ministérios ou secretarias de Saúde Pública.
Mais de 70 mil pacientes de diversas nações já foram beneficiados con o Heberprot P. Em Cuba, o programa é levado a cabo em 192 policlínicas e 43 hospitais.
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Além deste, há vários outros medicamentos desenvolvidos na ilha que tratam de maneira eficaz doenças graves. O mais conhecido é o do vitiligo, mas há tratamentos alternativos para câncer, com índice altíssimo de recuperação. A falta de conexão Brasil-Cuba na área de saúde é uma deficiência que o governo poderia corrigir, com benefício para ambos povos.
E Cuba, mais uma vez, generosamente, dissemina seu conhecimento de cura pelo mundo.
ResponderExcluirE pelo que soube, disseminaria mais, se houvesse interesse. Mas como a indústria farmacêutica não beneficia...
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