Expectativa de mais melhorias ainda |
Jorge Wamburg
Agência Brasil
O Índice de Expectativa das Famílias (IEF), divulgado hoje (10) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), revela que, em setembro, 71,9% das famílias brasileiras pesquisadas indicaram estar melhor financeiramente hoje do que há um ano, percentual ligeiramente inferior ao apresentado no mês anterior (73,8%). Essa queda é verificada no aumento da proporção de famílias que acreditam terem piorado financeiramente, de 22,7% para 23,7%.
A Região Centro-Oeste se manteve a mais otimista no aspecto de melhoria financeira em relação ao ano anterior (83,5%), com quase 10 pontos percentuais a mais em relação à segunda maior, a Região Sudeste (73,8%). Enquanto o Centro-Oeste apresentou uma elevação de quase 4 pontos percentuais frente ao mês de agosto, a Região Sudeste caiu de 79,2% para 73,8%.
No quesito expectativa sobre a situação financeira das famílias para o próximo ano, a Região Norte é a que se mantém mais otimista (92,7%), apesar de uma leve queda em relação aos dados de setembro de 2010 (94,7%).
A pesquisa indica ainda que, nesse mesmo período, o Centro-Oeste, que em outras variáveis vem se mostrando a região mais otimista, demonstrou um salto considerável de expectativas positivas quanto à situação financeira das famílias para os próximos 12 meses, passando de 71,6% para 92,6% entre setembro de 2010 e setembro de 2011.
A média nacional em relação à situação das famílias para o próximo ano (77,8%) e as taxas das regiões Sul (70,3%), Sudeste (75,2%) e Nordeste (77,4%) apresentaram quedas em relação ao mês anterior. A redução mais expressiva foi de 6,2 pontos percentuais, registrada na Região Sudeste. A Região Sul se manteve como a menos otimista quanto à situação financeira das famílias para os próximos 12 meses, diz o estudo.
O Índice de Expectativa das Famílias (IEF), divulgado hoje (10) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), revela que, em setembro, 71,9% das famílias brasileiras pesquisadas indicaram estar melhor financeiramente hoje do que há um ano, percentual ligeiramente inferior ao apresentado no mês anterior (73,8%). Essa queda é verificada no aumento da proporção de famílias que acreditam terem piorado financeiramente, de 22,7% para 23,7%.
A Região Centro-Oeste se manteve a mais otimista no aspecto de melhoria financeira em relação ao ano anterior (83,5%), com quase 10 pontos percentuais a mais em relação à segunda maior, a Região Sudeste (73,8%). Enquanto o Centro-Oeste apresentou uma elevação de quase 4 pontos percentuais frente ao mês de agosto, a Região Sudeste caiu de 79,2% para 73,8%.
No quesito expectativa sobre a situação financeira das famílias para o próximo ano, a Região Norte é a que se mantém mais otimista (92,7%), apesar de uma leve queda em relação aos dados de setembro de 2010 (94,7%).
A pesquisa indica ainda que, nesse mesmo período, o Centro-Oeste, que em outras variáveis vem se mostrando a região mais otimista, demonstrou um salto considerável de expectativas positivas quanto à situação financeira das famílias para os próximos 12 meses, passando de 71,6% para 92,6% entre setembro de 2010 e setembro de 2011.
A média nacional em relação à situação das famílias para o próximo ano (77,8%) e as taxas das regiões Sul (70,3%), Sudeste (75,2%) e Nordeste (77,4%) apresentaram quedas em relação ao mês anterior. A redução mais expressiva foi de 6,2 pontos percentuais, registrada na Região Sudeste. A Região Sul se manteve como a menos otimista quanto à situação financeira das famílias para os próximos 12 meses, diz o estudo.
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